Por que será que ficamos tão nervosos durante as partidas? Por mais que não demonstremos é inevitável que não fiquemos, todos os atletas, desde os iniciantes até os profissionais ficam nervosos. Não são só os jogadores, os técnicos também são vítimas do nervosismo, um exemplo mais do que cabível é Bernardinho. Diante dessa perguntatão intrigante, nós do voleibol dinâmico fomos atrás de respostas e encontramos três, desde as mais lógicas até as mais estranhas.
A primeira delas e a mais comum em todas as respostas que recebemos foi a “pressão”, que, por sua vez, pode ser caracterizada pela pressão externa
(familiares, colegas de time, amigos, técnico e etc.) ou pela pressão interna, ou seja, de si próprio, é aquele momento em que o atleta pensa: “Eu não posso errar”. A pressão em geral influencia muito na atuação do atleta durante as partidas e, como também no futebol há um maior momento de pressão e conseqüentemente de maior nervosismo (pênalti), no voleibol esse momento também existe, ele que poderia
A segunda resposta que também encontramos foi a genética, às vezes o nervosismo é um traço genético da pessoa, herdados dos pais, avós ou outros familiares, outras vezes não precisa nem ser herdado, vem como um traço da personalidade da pessoa. Portanto se você tem familiares “estressadinhos” você tem 35% de chances de ter herdado essa característica.
A última e não menos importante, é o descontrole. Muitas vezes os atletas não conseguem lhe dar com a responsabilidade ou descontrolam-se durante as partidas, exemplo clássico: Felipe Melo, esse nós já conhecemos bem.
Tudo isso acontece no lobo frontal, uma parte do seu cérebro responsável por comandar suas emoções.
A solução para tudo isso? A de sempre, muito treino. Segundo a universidade de Toronto, a melhor forma de lhe darmos com isso é o exercício da mente, até que ela passe a ignorar esses fatores.
Agradecimentos especiais para os que contribuíram com essa matéria:USP, UFAM, University of Toronto, Australian Nacional University e UFSC.
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